Fragmentos dos segundos vividos em algum lugar. Em todo lugar. Não padecem, não desaparecem. Transcorrem. Composto da Alma, como ser eterno fosse o capaz a qualquer preço.
Idade da Alma não é a do corpo. Pele enrugará, coração mal-palpitará, o sangue pesará, os olhos se negarão. Mas na Alma não há tempo. Na Alma não há corpo.
O sentido da existência, só enquanto a houver. A existência não tem sentido por que há.
Disposto ao que sempre fui, protótipo não encaixado do que me rodeia. Me preveni, mas o sentido escondia a intenção, então o corpo padeceu, a Alma quase sangrou. Mas Alma não é corpo, não é pedaço, não é fato. A Alma é em si.
Por isso ainda estou aqui, disposto a um pouco mais de Alma.
Há Alma em algo mais disposto.
2 comentários:
Clapt, clapt, clapt....
Nossa doeu aqui dentro de mim....
Necessitoooo.
Sumemooooooo.
Bjotas sonoras.
Idade da Alma não é a do corpo. Do copo, talvez.
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