domingo, 31 de maio de 2009

Meta-Manifesto.

Ainda há tempo. A Web Semântica ainda não nos diz o significado real do que buscamos na internet. Acredito, uma das minhas teses, que a Web Semântica veio para dar sentido aos conteúdos na internet. Ai eles poderão definir, subliminarmente, o que devemos encontrar, quando buscamos algo. Por isso, www.myspace.com/bandatemblor participe e promova o Meta-Manifesto.

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quarta-feira, 20 de maio de 2009

Desde que.

O mundo se acaba em nós. O tempo imploda. E a ação se componha. O texto é quase sempre um tipo de pretexto para conseguir a ternura. É a vida. O abraço, o sonho, a recesso de poder continuar sem pedir licença. É a atitude do derrotado frente ao grito da vitória. É o pequeno argumento da vida perante os fatos da história. É a descrença para poder sobreviver.

Existir é mais do que a resposta. É mais do que o contexto. É o texto desconexo que engana ao escritor. Roteiro próprio.

Tempo não é nada. Um começo que termina. Um lapso. O próprio lapso. O fim da história. Mais do que o contido. Apenas o descrito. Que não é nada. O tudo se compara com o infinito. Mas o critério é comum, como o próprio aqui descrito.

Impropério quase explícito. A ação de um critério. A justificativa do porém.

Há uma retórica em toda verdade. Mas não há sinceridade no dito. Somos o contexto. Somos o léxico. Somos o semântico. Expressão insólita descrita como se nada fosse acontecer. Apenas o que pode e não pode. Depende de você.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Disforme.

Há uma armadilha em nossas vidas. Armada, preparada, disposta. Ela se chama sentimentos. Como não a compreendemos, a acionamos. Nela ficam as nossas esperanças, sonhos, verdades, mentiras.

Sincero mesmo é o vento. Sem sentimentos, mas que toca tudo sobre a terra. Ele não tem filtros, nem critérios para fazer parte da vida de todos. Ele está disposto sobre as coisas, como se fosse a única e real coisa que valesse a pena. Não depende de nós, e nem pode ser atrapado, nem moldado.

Somos matéria bruta, carne e osso. O mais sincero estágio do que fazemos com nós mesmos não é tangível. Mas está. Nas atitudes, na postura, no estúpido corpo que cultivamos. Sofremos muito e parece que ninguém se importa. É que precisamos ser admirados e respeitados pelo que sentimos. Mas os outros esperam coisas que possam ser vistas, palpadas e estocadas. Não sentimentos. E para nós o que importa é se os outros sabem disso. Quando nos fechamos em nós mesmos é que tudo perde sentido. Se sofrermos dividindo o sentimento, faz mais sentido.

Essa é a armadilha. A do reconhecimento. A do poder. A do senso de que tudo é mais do que realmente deveria ser. Somos criativos nos argumentos impunes de que a vida é mais do que realmente é. Somos incrédulos no processo de nos adotarmos como importantes para nós mesmos.

Há que se liberar do que achamos. Sejamos apenas. Como o vento. Disformes. Sem sentido previsto.