Um ano mais. Um ano menos. Tudo pode acontecer daqui pra frente.
O destino é algo creditado por todos. Assim é mais simples aceitar os desabores do futuro. Mas eu desejo algo simples pra todos nós. Aprendi, como sempre, de que tudo é pouco. Alguns preceitos dos antigos são validos. Ainda mais quando o tempo nos acerca deles. Envelhecer é sinônimo de experiência, e de menos energia pro alcanço. Envelher é sinônimo do certo.
Me sinto frustrado pelas metas redefinidas. Mas me sinto algós do que atingi. Isso me dá tesão.
Espero que a meia dúzia de pessoas que acompanharam este texto, realizem o que de fato é de pretexto. Câmbio. Receio. Não idiotice. Ou seja, sejamos menos tolos. Sejamos mais capazes.
Um futuro pré-definido, uma aliança facilitada é o que todos queremos. Mas não será assim. Alguém pode mastigar o futuro pra todos nós. Alguém poderá te facilitar a vida. Mas ninguém poderá conquistar as coisas por você. Essas pequenas vitórias da sobrevivência individual valem muito. Só pra você, mas valem. Te alimentam. Te sobrevivem. Aprenda.
Aprenda a se doar. Aprenda a entender que o pouco que você conquistou não é nada. O que precisamos fazer é eterno. E o que temos é maior do que precisamos.
Caros amigos, continuarei aqui. Não escreverei apenas. Farei. Como se o mundo fosse uma piada. Como se o sofrimento dos que não recebem nosso abraço de ano novo fosse alegoria. Assino aqui o compromisso. O Comprimosso do Custe o Que Custar.
Se você assina, por favor, comente algo, e assine com seu e-mail.
Errei publicamente. Mas sem a vergonha, não teria reconhecido.
Assumo aqui:
- Apoiei o Hamas e o Hesbolah. Achava que os Judeus simplesmente estavam errados.
- Galeano era o que queria. Mas há sempre a retórica do questionamento.
- O Comunismo tinha uma razão. Mesmo que inteligível.
- Metal para sobreviver. Mesmo que ruim.
- Incapaz, apesar de discordante.
- Mainardi pelo texto. Apenas pelo texto.
- Meu amor paterno não foi incondicional. Quem tem Anita precisa do q?
Feliz ano novo. Feliz Natal. Feliz. Por algo há de ser.
Assumo aqui:
- Farei o meu melhor.
- Mudarei alguns pequenos mundos.
- Serei mais tolerável (só pela certeza de que não estava certo)
- Amarei mais. Familia.
- Conciliarei.
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Macondo.
Algumas vezes você ouve. Algumas vezes engole. Algumas vezes você receita. Algumas vezes absorve.
Pára. O preço do engano é sempre cobrado só por você.
Faça o que for preciso. Não há muro que resista. Não há discurso que sobre. Ao argumento, só o desejo da retórica. Não há fato que dure, o tempo sempre é determinado.
Iludo. Tanto quanto foi comigo. Palavras aceitam. Idéias não.
Feliz Natal. Sorria. Há um preço. Eu espero. Tapa nas costas. Há sempre o fim. Assim, como o ano há pro começo. E no fim, o berro. Expresso como se algumas vezes fosse o único pretexto.
Pára. O preço do engano é sempre cobrado só por você.
Faça o que for preciso. Não há muro que resista. Não há discurso que sobre. Ao argumento, só o desejo da retórica. Não há fato que dure, o tempo sempre é determinado.
Iludo. Tanto quanto foi comigo. Palavras aceitam. Idéias não.
Feliz Natal. Sorria. Há um preço. Eu espero. Tapa nas costas. Há sempre o fim. Assim, como o ano há pro começo. E no fim, o berro. Expresso como se algumas vezes fosse o único pretexto.
Assinar:
Postagens (Atom)